Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

15 minutos de mama

15.09.11
Tenho um fetiche por mulheres de coro. Já aviei algumas e tenho a dizer-vos que até podem ser de coro, mas na cama não têm decoro nenhum. Há uns tempos que ando a catrapiscar uma mulher de coro e este fim-de-semana ela foi cantar numa igreja. Por isso lá fui, nosso senhor que me perdoe, só para a ver de goela aberta e aferir das suas capacidades bucais. O pior é que a interpretação do coro foi antecedida por uma missa e a dado momento olho para o lado e vejo uma fulana que me tinha abocanhado o trombone na semana anterior. Começo a ter a ligeira sensação que são poucas as bocas de Lisboa que ainda não me passaram pelo pincel, o que faz do Pacheco uma espécie de Kursk das pichas-submarinas. Até pode andar uns tempos a flutuar-lhes nos lábios mas foi feito para afundar. Mas continuando a história para não me dispersar: Lá estávamos os dois, lado a lado, de mãos postas e joelhos dobrados sobre a madeira empoeirada da igreja, poucos dias depois de quase lhe ter perfurado o esófago com o pincel. A situação era potencialmente constrangedora mas aqui o vosso amigo Patife ergueu a cabeça, sorriu e sussurrou-lhe: É estranho estarmos ambos de joelhos ao mesmo tempo, não é? Presumo que humor que envolva meter um nabo gigantesco numa boquinha santa não seja o mais indicado para usar no interior de uma igreja. Percebo isso pela forma como ela grunhiu enquanto mudava de fila. Por isso deixei que a missa acabasse e aguardei que a mulher de coro cantasse e tivesse os seus 15 minutos de fama. Já o Pacheco acabou por ter os seus 15 minutos de mama.

16 comentários

Comentar post