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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

Bem-vinda à Foda dos Milhões

30.04.12
Chamem-lhe cliché ou o que quiserem. Mas é um facto que existe toda uma comunidade de sardaniscas que pede para ser tratada por puta na cama, de forma a aumentar a intensidade do orgasmo. Quero deixar aqui o meu apreço à auto-confiança destas moçoilas. É preciso ter um ego bem solidificado para se darem desta maneira. Já muitas me pediram para as chamar de putas a meia-foda, umas só o conseguem fazer um nano-segundo exacto antes de se virem, outras gritam para toda a vizinhança ouvir que são umas putalhonas e outras apenas sussurram para não ficarem muito conotadas com o pedido. Mas todas elas têm um ponto comum: ganharam o meu respeito. É preciso ser-se muito pouco puta para pedir para se ser tratada assim. Experimentem lá chamar puta às meretrizes profissionais e vão ver o que vos acontece. Quero pois manifestar o meu louvor a esta comunidade que se quer crescente, quase tão crescente como se põe o meu nabo sempre que uma me pede para ser chamada de puta na cama. Isto a propósito da estouvada de coração grande cujo quadro de referências era mais delicado que uma porcelana chinesa. Tratei-a por puta e até sou capaz de jurar que nesse momento ouvi o coração a partir-se. Quando lhe dei as boas-vindas aqui à foda dos milhões devia ter de pronto avisado que na cama sou uma carta fora do baralho comum. É que assim era previsível que ela se iria tornar uma carta fora do caralho. Com a fúria enquanto ia saindo de minha casa deixou muitas coisas partidas. Além do coração. Que esse à partida já estava fadado. Quanto ao resto do corpo, já estava fodido.

Partir ou não partir, eis a questão

26.04.12
Diziam dela que tinha o maior coração do mundo. Daí não ter percebido o porquê de ter ficado interessada num traste sem coração como o Patife. Fiquei um dia enfiado em casa a tentar perceber isto. Já o Pacheco ficou um dia enfiado dentro dela. Os amigos dela pediram-me insistentemente que não o fizesse e que não lhe partisse o coração. Efectivamente, não lhe parti o coração. De resto, parti aquilo tudo.

Em Abril pachachas mil

23.04.12
Desde pequeno que ouço esta expressão e desde que comecei apinar descobri que é a uma verdade insofismável. Há quem diga que a época maispropensa ao pinanço é o Verão e as suas feromonas em brasa, mas na verdade, omês de Abril é que mete as chonas aos saltos encarpados. Ou isso ou sou eu queatinjo um pico de sensualidade neste mês que faz o Pacheco atrair pachachas como mesmo magnetismo que o olhar hipnotizante da cobra atrai as suas presas. Maisuma vez, este ano comprova a minha teoria. Estava eu sentado, entretido comigomesmo, a ler num café, ainda a descansar das sete horas de grandioso chavascalem chona nortenha, quando levanto o olhar e reparo que não uma mas duas gajasme estavam a observar com ar de devassa-que-já-levava-na-chona-lassa. Uma dolado esquerdo, a outra do lado direito. Como sou um cavalheiro ia respondendoao olhar de uma e de outra indiscriminadamente, pelo menos até decidir qual éque iria afiambrar. Ainda pensei em ficar com as duas a preço de saldo mas elasestavam nitidamente a disputar-me e havia chamas quando os olhares das duas secruzavam. Queria olhar para ambas para as comparar mas já estava quase a ficarestrábico. Tive inveja do camaleão. Pudesse eu esquinar as duas ao mesmo temposem estarem lado a lado. A da esquerda tinha ar de majestosa cavaleira, sábiadominadora na arte de me cavalgar no bacamarte. A da direita mandava ares decabra brocheira, com uns lábios muito mais proeminentes do que lhe seriaexigido pelas leis do abocanhamento da corneta. Analisei os índices defodenguice, o glamour ao enrolar o cabelo, a forma como bebiam café, a forma decruzar e descruzar as pernas, o sorriso e o Pacheco a sete e não me conseguiadecidir. Na dúvida, fiz o que qualquer homem de sensibilidade e bom-sensofaria: Escolhi a que tinha as mamas maiores.

Bokespeare

19.04.12
Hoje logo pela manhã encontrei uma paixão proibida de um tempo passado. Ela era de uma nobre família fortemente católica e na altura só a queriam ver a ser cortejada de forma séria por alguém que fosse à igreja todos os domingos. E eu era apenas um maltrapilho ateu com um grande nabo. Dado o reencontro e a impossibilidade da paixão antiga, foi inevitável lembrar-me de Shakespeare. Por isso sentei-me numa esplanada do Chiado a comer um croissant enquanto pensava que se o Bocage e o William Shakespeare fossem um só, podiam ter criado autênticas tragédias porco-românticas capazes de elevar a dramaturgia para patamares incalculáveis. E se o Bocage e o William Shakespeare fossem um só, teriam certamente criado coisinhas dramáticas lindas assim:

Um fodão na casa dos Capuletos

Se minha mão profana seu relicário,         ROMEU (a Julieta)
em remissão aceito o que serei,
mas o meu falo é peregrino e solitário,
e com ele pinar-te-ei.

Ofendeis vossa mão, bom peregrino,       JULIETA
que se mostrou afoita e ardente.
Com a mão já tenho grande ensino
Na vulva quero o teu beijo quente

Os devotos não te deixam louca?               ROMEU
Não, só servem para outras orações.       JULIETA
Deixai, então, ó santa! que esta boca        ROMEU
te deixe a cona aos trambolhões.

Aos saltos, a chona exalta o suco.             JULIETA
Então põe a greta a jeito, pois                     ROMEU
o meu nabo já está maluco.

Diário de Bordas do Patife

16.04.12

Hoje inicia-se a rubrica “Diário de Bordas do Patife”. Todos os meses, um dia do diário do Patife passa a ser aqui transcrito sem censuras:

11 de abril
Acabei de dar entrada num hotel. Palpita-me que não será a única coisa em que vou dar entrada hoje.

Confirmou-se. O Pacheco acabou de dar entrada em pachacha croata. Apesar de ser possuidora de um menear de ancas digno de registo não se livrou de uma carga de bombada de três horas com ritmo frenético. É um facto que tenho uma picha duplamente dura: É dura e dura.

Acabo de registar o feito na minha caderneta sexual e reparo que foi a 500ª senisga a ser papada pelo Pacheco. Recordo o que pensei no dia em que comi a centésima pachacha: “Perdido por cem, perdido por mil”.

Como estava com a caderneta sexual na mão acabei por ficar a recordar quecas antigas. Fiquei a saber que para o mês que vem comemora-se o dia em que fiz pela primeira sexo anal: o meu analversário. Serão quinze anos desde que aviei a primeira bilha e desde aí que tem sido um corrupio de pandeiretas a passar-me pelo pincel.

Estava quase a adormecer quando sou assaltado por uma ideia que tenho de escrever para não me esquecer. Para o ano vou mascarar a minha picha de Pénis Presley.

Peeping Tom X

12.04.12
É um facto que tenho andado mais virado para o pinanço que para o espreitanço, o que me fez cometer o pecado de andar esquecido dessa coisa fantástica que é o voyeurismo. Por isso foi a esfolar o carapau que o Patife voltou a espreitar as pesquisas que os seus leitores fazem nos motores de busca. E assim cá vai mais uma ronda com as sempre insólitas pesquisas que conduziram, no último mês, os mais criativos internautas a este vosso Fode Fode Patife:

Herdade das pachachas: Também conhecido por Pacheco. Mas não é bem uma casa de repouso.
Beco da pachacha: Isso é um mito. Já comprovei que tem saída pois uma vez, dado o tamanho do meu nabo, já entrou pela pachacha e saiu pela garganta.
Boazonas nuas a lember conas: A sério!? Lember novamente? Pensei que já tínhamos conversado sobre isto. Isto começa a tornar-se num problema sério.
Caniche a lamber cona: Não julgues cá que por saberes escrever “lamber” deixas de teres problemas mais sérios para resolver.
Como é que consigo dar duas quecas: Também não consigo. Menos de três nunca consigo pois aqui o zé nabo nunca amolece.
Conas e freiras: Te garanto que as freiras têm cona, não é nenhum mito religioso.
Crítica à baba de caracol: Posso gabar-me de ter sido o primeiro neste país a criticar a baba de caracol. Aproveito para informar que aqui a minha baba de brenhol está disponível a custo zero.
Eu faço bons broches: Já muitas me disseram o mesmo e estavam enganadas. Mas tira senha que eu avalio. Sem problema.
Picha maior do mundo: Sois demasiado amável, mas acho que é a segunda. Dizem que o John Holmes tinha 33 centímetros de picha. Fico a três.
Gajas a foder que parece que nós estamos a foder com elas: Chama-se imaginação filho. Larga as internétes.
Lindas que arregaçam o grelo da cona para foder: Aplaudo a inversão retórica. Começa com um "lindas", coisa pura onde não custa imaginar borboletas e andorinhas a esvoaçar, e depois, quando menos se espera, espeta-nos com um “arregaçam o grelo da cona”. É preciso amplitude mental, hein?

Umas abertas

09.04.12
No outro dia saí todo contente à rua assim que ouvi no rádio a previsão de períodos de chuva com algumas abertas. Onde há umas abertas o Patife marca logo presença e sou muito picuinhas nestas coisas. Lá saí de casa de guarda-chuva na mão, à espera que aparecessem as abertas anunciadas. Apesar de não ter parado de chover apanhei uma aberta logo ao virar da esquina e trouxe-a para casa. Ou pelo menos eu esforcei-me por imaginá-la toda aberta. Já a conhecia ali das esplanadas do Chiado e normalmente trocávamos uns acenos ou uns bons dias. Estava toda encharcada e eu disse que tratava dela. O que foi bem verdade. Assim que estou a começar o tratamento deparo-me com a coninha mais bem-feita da história das coninhas. Um paraíso chonal. Um oásis do pachachal. Uma autêntica ode ao grelo. De formas convexas sem ponta de escancaramento exagerado, claramente de uso selecionado. Como diria o célebre Pipi, “até cheirava a novo”. Como os travões da língua estão gastos, assim que avanço para lambuzar aquela pachachona, e como sou um moço educado e de elogio pronto, saiu-me um naturalíssimo: Mas que bela cona, sim senhora. Até as bordas da pachacha se franziram: Ai Patife, cona não. Cona é que não! Lembrei-me do Miguel Esteves Cardoso, uma referência nos relatos da fodenguice, e apeteceu-me igualmente perguntar-lhe “Há alguma lista que eu possa consultar?”. É que eu perco o tesão com o clínico vagina, desato a rir se me dizem para lhes ir ao pipi, temo que o meu cérebro comece a bolçar se ouço a palavra pombinha, fico com a picha marreca se me imagino a pinar uma parreca, sinto-me um actor porno de classe Z se digo que lhe vou lamber a boceta, receio passar por campónio se disser que lhes vou ao pito e tenho a certeza que qualquer gaja iria buscar um insecticida ou desataria a fugir se eu manifestasse o meu encanto por uma linda rata. Além de que o Pacheco não é vegetariano para andar a papar grelos. Por isso deixei-me de merdas, disse de forma decidida Cona é que sim!, que até é um dos meus lemas de vida, e chafurdei aquilo tudo. Não que me importe muito, pois ninguém me mete freios na língua, mas agora pergunto-me, do alto da pertinência científica, qual será a fórmula léxico-pachachal mais consensual de se ouvir na hora de pinar?

Trinta cadelas ao meu osso

05.04.12
Há uns anos decidi meter-me numa coisa (e não, desta vez não estou a falar de uma pachacha) que estava muito na voga. Era a época dourada dos chats. Nessa altura toda uma comunidade de gajas boas frequentava os chats amiúde e a procura de sexo não era boçal como agora. Havia um certo nível. Mas nessa altura, tal como agora, os chats eram uma espécie de terra de cegos e quem escrevia sem dar erros ortográficos era facilmente rei. Juntavam-se uns jogos linguísticos e umas palavras que escapam ao âmbito comum e era um ver se as avio. Sem necessidade de grande esforço ou inspiração, eram logo trinta cadelas ao meu osso. Claro que, como Patife com nome na praça pública, era necessário ter algumas cautelas, por isso inventava nomes, profissões e alter-egos. E elas pareciam burras a olhar para uma falácia. Certo dia conheci uma que tinha a pancada de sair à hora do almoço do trabalho para dar uma pinada no carro. Como não tinha nada de mais interessante para fazer nesse dia acedi ao desejo da moça. Fomos ter ao ponto de encontro, entro no carro e ela conduz dali para fora apressadamente. Era um Citroen AX dos antigos, um carro exíguo que facilmente se transformaria num cabriolet se eu tivesse uma erecção. Assim que estaciona a viatura nas ruas semi-desertas das vivendas de Belém salta-me à boca como se precisasse de respiração assistida. Ora eu queria era que a boca dela me saltasse ao nabo como se eu precisasse de uma mamada assistida, antes de a malhar com o meu ferro quente. É que aqui o meu badalo, quem o quiser há-de mamá-lo.

Pinar para outra freguesia

02.04.12
Os meus objectivos passavam por ter um fim-de-semana descansado. Mas acabei por ter um fim-de-semana descascado. A pila dá muitas voltas mas acaba sempre por voltar ao mesmo: Enfiada numa gaja possessa da pachacha qualquer que grita e geme muito mais do que lhe seria exigido. Mas este fim-de-semana pensei que ia ser um sossego. Fui ajudar uma tia-avó a levar uma série de materiais e donativos a um convento de freiras. Assim que entro vejo uma freira com uma cara que fazia adivinhar um regabofe de pinocada. Uma loba vestida de cordeiro. Uma devassa vestida de santa. Eu nestas coisas não me engano e vi logo que debaixo daquele ar angelical estava uma fodilhona de primeira água e não resisti a tentá-la. Na verdade sinto que estou a fazer um favor a Deus ao testar as convicções das suas discípulas. Há uma constante neste duelo Patife-Deus: Nunca perdi. Mas como esta devota era freira achei por bem não pôr o carro à frente dos bois, apesar de normalmente meter o nabo à frente das vacas. Rapidamente consegui ficar a sós com ela e, obviamente, não resistiu aos meus avanços. Mas como era freira e tinha os seus princípios só aceitava foder na posição de missionário. Por isso fui pinar para outra freguesia.