Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

Armas de distração massiva

26.02.18
Chamem-lhes o que quiserem:mamas, tetas, par de chuchas, marmelos, holofotes, air-bags, faróis da frente,pára-choques, prateleiras, bombocas, que o resultado será sempre o mesmo. O meuolhar vai acompanhá-las até as retinas ficarem eretas e aqui o Pacheco ficartão robusto como um tronco de mogno. Não me culpem. Faz parte da naturezahumana. Onde quer que ande um par de chuchas, haverá sempre um corrupio dehomens prontos para o devassar com o olhar. Uns fazem pela calada. E esses sãoos piores. Há uns que chegam a criticar os homens que têm a honestidade deolhar com lânguido despudor sobre todo e qualquer declivado decote, os sonsos.Não compreendo a inibição, mas dou uma ajudinha à vossa consciência: As mamasforam criadas com o principal propósito de serem admiradas e a maioria dasmulheres usa decotes, roupa e lingerie, pensadas somente para deixar todo equalquer globo ocular a andar à roda. Eu cá fico logo com a cabeça a andar àfoda. Mas isso é porque tenho uma sensibilidade de gnu, coisa própria de quemgosta muito de ir ao cu. Isto tudo a propósito do grandioso par de tetas quetive o engenho de profanar ao apalpão esta semana. Estava já de saída doChiado, entretido comigo mesmo, quando as vejo passar, todas generosas e aclamar por atenção. A mafarrica que as passeava só a vi uns bons dez minutosdepois, tal o efeito de fixação mamaçal. Ficámos fixados, olhos-nos-bicos ebicos-nos-olhos e aquilo só podia acabar em festa mamária. Assim foi. As mamassaracotearam na minha direcção – quase que posso jurar que as vi a baterpalminhas – e tive de invocar toda a arte recreativa para manusear aquelasmamocas. Até deu aqui para o meu Pacheco fazer saltos de trampolim e batercastanholas com as ditas. Gostar de mamas grandes é fácil. O desafio está emsaber o que fazer com elas. É assim um pouco como o amor. Ah, e cu. Mas issoabordo noutro dia. Por falar em bordas, ali vão umas a dançaricar Chiadoabaixo. “Anda, Pacheco!”. E para que não restem dúvidas, sim, comi a mamalhuda. Como tinha um primo de visita, levei-a para a minha cave. Encavei-a toda.

Quando o rei faz ânus

22.02.18
Esta manhãacordei com um desejo fervoroso de meter aqui o pimpolho no primeiro entrefolhoque me aparecesse à frente. É um desafio perigoso se pensarem bem, pois nãopodemos controlar a qualidade da marafona que nos surge primeiro diante davista. Mas há dias em que um tipo deve ser fiel aos seus princípios e aos seusdesejos. Além disso, como sempre segui o provérbio "A ocasião faz otesão" decidi lançar-me à berlaitada na primeira crica que medesse os bons-dias. Assim foi. Desço as escadas do meu terceiro andar semelevador, isto de olhos bem fechados para não trombar com a Dona Guilhermina,uma velha vizinha chata que tem todo o ar de ter cona de foca - com bigodes e acheirar a peixe, portanto. Então lá fui descendo aos repelões e às apalpadelas,a agarrar tudo como se fossem as tetas da sueca do segundo direito, não fossemelas, quer dizer ela, aparecer pela escada e eu perder tal oportunidademamaçal. Ainda nem tinha aberto a porta da rua e já estava a ouvir umagargalhada feminina mesmo a passar em frente. Aquela mulher gargalhava comoninguém. Direi mesmo que tinha um bom gargalho. Já eu tenho algo foneticamentemuito semelhante. Mas maior. Analisei em breves segundos a dita gargalhada e,como fiquei com a pichota bem-disposta, continuei o movimento de saída para arua. De facto a gargalhada era boa, mas assim que interagimos e ela percebe asminhas porcalhotas intenções, mete um ar todo emproado e diz logo que “nem é precisovir atrás”. É nestes momentos que pauso a vida por um instante e penso: “Ohfilha, vais engolir essas palavras! E não vai ser a única coisa que vaisengolir”. Por isso, e como o Patife é um homem de palavra, levou a sua avante.Já ela levou com a minha por detrás. É uma espécie de variação da expressão popular "Quando o rei faz ânus". Foi até fazer faísca.

Mamas ao ar!

19.02.18
No outro dia estava a chegar a casa após um duro e longo diade caralho, quando inesperadamente me cai em cima da cabeça um soutien. Ohsorte, isto é que é sina. É que passei o dia inteiro a pinar com uma mafarricacasada e mal fodida, coisa que me obrigou a tirar todos os truques da cartolaaqui do Pacheco para a deixar com a chona amestrada pelo menos durante umasemana. E o que mais me faltava era chegar a casa e ainda ter de andar àprocura das mamas certas para aquele soutien. Foi um dia intenso e agora,cavalheiro e educado como sou, tenho de ir devolver o soutien que caiu, sabe-selá de que estendal, ao par de mamas que o perdeu. Por momentos, de soutien nasmãos, entretenho-me a imaginar a andarem por aí umas mamocas perdidas à solta,pendidas sobre a minha imaturidade. Pelo soutien consegue-se saber muito sobreuma mulher. Eu cá, pouco quis saber sobre esta mulher em particular. Assim quepercebi pelo tamanho da copa que devia sustentar uma bela chicha de teta, e apesarde ter sido um dia longo, quase tão longo como o bacamarte que hospedo entre aspernas, soube que tinha de ir devolver o soutien à rapariga e, claro, ver o parde chuchas que se acomodam dentro daquela peça de proporções generosas. Entre espreitaros estendais com roupa e uma pequena conversa com o merceeiro, rapidamenteencontrei as mamas certas. Por breves instantes senti-me o príncipe daCinderela das Chuchas, a andar de porta em porta para encontrar o par de tetasque cabia em tão elegante lingerie. Por fim lá a encontrei. Assim que me abriua porta estendi o soutien devidamente dobrado e, ao reparar que ela estava com umtop sem soutien, soltei um espontâneo e em tom policial: “Mamas ao ar!”. Entre asua atrapalhação e o meu divertimento, entreguei o apara-tetas enquanto imaginava a rebaldaria que devia estar a ser debaixo do top, commamas daquele calibre sem soutien para as controlar. Depois subi o olhar ereparei que, tirando a falta do soutien, a mafarrica tinha ar de beata. E comobeata que se preze, no final do dia acabou na piça das sete.

Guelra das Estrelas

15.02.18
Ontem transgredi a minhaética sexual e papei uma millennial. Era tão novinha e tinha um ar tão frágil quetive receio de a partir só com o olhar. Ficou fatalmente sentada ao meu ladonum jantar de alta sociedade a que recorrentemente sou convidado, estou em crerque por erro, e foi soltando sorrisos controlados e amordaçados pela suapolidez social a qualquer graçola que eu dizia, até que soltou um “Ai, Patife,as coisas que tu dizes…”. Oh filha, com as coisas que eu te diria ao ouvidoficavas a ovular. Agora que penso nisso devia mesmo ter segredado algumasquantas coisas à cachopa para ver a sua reacção. Mas há momentos em que um Patifetem de se controlar, por isso preferi continuar no humor ligeiro até terminar ojantar. Ainda não tinha terminado o segundo digestivo quando a rapariga, certamentecom o vinho a trepar-lhe pelas bochechas da cona, me conduziu para fora do evento.Depressa percebi pela forma do seu arfar pré-coital, que estava prontíssimapara o carnaval sexual que só o Pacheco consegue proporcionar. Mas oinimaginável estava a aguardar à boca de cena. Na verdade, à boca de cona. Assim que lhearranco a lingerie à dentada, qual felino sedento de chona fresca, desvendotoda uma maquilhagem de glitter em forma de estrelas a enfeitar-lhe a pachacha.Como aquilo brilhava! Quase que posso jurar que fiquei encandeado. Onde já seviu, ofuscado por uma pachacha repleta de glitter! Isto sim, é a autênticasaga da Guelra das Estrelas. Embalado pelo momento, recordo um truque antigo, apagoa lâmpada e enfio um preservativo luminoso, manejando o Pacheco como um majestosoSabre de Luz enquanto recrio o som do movimento, antes de lhe entrar guelraadentro. É que já perdi muitas batalhas, mas nunca perco uma boa guelra.

Si a ti te gusta, a mi me encanta

12.02.18
Ontemconheci uma professora de espanhol num baile de máscaras. Estava mascarada defada e tudo corria bem até eu ter tido a infeliz ideia de me armar emengraçadinho e proferir uma frase em castelhano. Estava ela, nitidamente, aolhar para o meu saliente papo de picha, que pululava ganga acima, quando soltonum perfeitíssimo castelhano um clássico da antiguidade pornográfica: “Si a tite gusta, a mi me encanta!” O problema é que não saiu num castelhano assim tãoperfeito como soou na minha cabeça e a professora não se coibiu de, prontamente,me corrigir. Explicava ela que tinha de usar um determinado movimento de línguae mais não sei o quê que não ouvi porque me perdi no movimento da língua da senhoraprofessora. Ora, aproveitei a deixa e pedi esclarecimentos para uma aula delíngua espanhola. Sou um produto da escola da experiência, por isso soliciteilições práticas. Desconfio que estivesse saturada de dar aulas teóricas, dada aprontidão em aceitar a minha proposta, e com toda a suavidade social, conduzi-aa minha casa. E oh, meu deus. Aquela língua usou recursos estilísticos em tornodo meu Pacheco só ao alcance dos predestinados da linguística. Faria chorar deinveja qualquer mestre da linguística, de Rousseau a Barthes. Não haveriatrava-línguas que atrapalhasse toda aquela mestria. Claramente uma mulhertalhada para lamber, e, mais importante, para mostrar como se lambe a quemquiser aprender. Como superior cavalheiro, apressei-me a agradecer a semióticasexual. É que a senhora professora até pode ter começado a noite vestida defada. Mas acabou mascarada de foda.

Curiosices não, foda-se

09.02.18
Não há uma forma educada de dizer isto. Da mesma forma quenão há uma forma educada de foder. Haver até há, mas só de pensar nisso dá-meespasmos continuados no miocárdio e um tique nervoso na ponta da pichota, porisso vamos fazer de cona que não há. Não vou estar para aqui com meiaspalavras. Por isso, peço desculpa pelo que se vai passar a seguir. A sério quesim. Mas foda-se caralho pá, minha putaça desgovernada de chona lassa, ordinaronadigna de montra embrulhada nesse corpo de lontra. A próxima vez, mil caralhos tefodam todos os dias à bruta e a seco, que me perguntares no que é que eu estoua pensar precisamente no micro-segundo após ter largado doses massivas delangonha entre o teu cu e a tua fronha, te garanto ó minha putanheira dum raio,aventesma que se mexe como uma lesma, rameira brocheira cheia de curiosidadefútil, que te dou a resposta mais sincera de todas só para ver a tua reação ao saberesque o que eu estou a pensar assim que acabo de te pinar, oh foda-se, é um mistoentre as mamas da minha vizinha, a próxima chona fresca que vou aviar e a formacomo te farei desaparecer da minha vista sem voltares a abrir essa boquinha dequenga do mato a não ser que seja para acomodar este bajolo novamente gargantaabaixo. O Patife diz muito boa noite ou muito bom dia e vai para a rua engataruma vadia.

Da série "Não, foda-se":

Meiguices não, foda-se
Queridices não, foda-se
Peluchices não, foda-se
"Lembidelas" não, foda-se

Feliz Analversário

07.02.18
Todos os anos comemoro o meu analversário. No fundo sou umromântico que gosta de assinalar as datas festivas, como esta que marca o diaem que o Patife fez sexo anal pela primeira vez. Levo isso muito a sério etodos os anos saio à rua para encontrar uma mafarrica disposta a entrar nosfestejos, enquanto eu entro na sua pandeireta. Desta vez, sento-me a beber umwhisky quando ela aparece. Tinha os quadris mais sensuais e proeminentes quealguma vez tinha contemplado. Desde que entrou a bambolear no bar, saracoteandoas ancas como uma enguia com o cio, já sabia que não ia descansar enquanto nãolhe acomodasse o bom do Pacheco entre as nádegas.  A rapariga proporcionou um analversário dignode registo, mas no fim estava toda orgulhosa e armada em amazona da bufa por teraguentado com o mítico Pacheco enfiado pelo rabo acima. Ora eu cá tenho umareputação sexual a defender e não posso permitir que uma moçoila ache que acomodoutoda a grandiosidade do Pacheco na pandeireta e sobreviveu para contar ahistória. Por isso apressei-me a refrear-lhe os ânimos: “Calma, princesa. Não écaso para tanta arrogância sexual, que nem metade do Pacheco entrou. Não passouda cabeça, estava a ser cortês”. Ui. Não gostou. Desata a disparar impropériossem termo e aproxima-se de um elevado nível de histeria, naquele tonzinho emcrescendo que algumas mulheres usam em determinados momentos da sua vida:“Cortês!? Cortês!? Estavas a sodomizar-me à bruta! O que tem isso decortês!?!?”. O facto de ela ter estado a vir-se em cascata, descontrolada deprazer durante as últimas horas, não veio à baila nesta altura, vá-se lá saberporquê. Nem o de ter-me pedido para a tratar como uma "puta fodelhona" enquantoalojava o meu bajolo nas suas bimbas. O que nem seria heresia, digo-vos já.Destas pequenas coisas não teve ela dúvidas sobre o grau de cortesia e polidezsocial subjacentes. Mas pronto. Como sou um tipo com uma capacidade lógicanotável, depressa percebi que a moça queria era poder dizer às amigas que tinhaaguentado com o rabo no espeto do Patife, e que o facto de ter usado apenasmeio-tarolo a fez sentir-se diminuída e indigna. Por isso, puxei-a novamentepara mim e dei-lhe o maior aviamento de que há memória, desde que a memóriaseja curta. A esta distância, sou capaz de jurar que até a pachacha suspirou nofim.

Como fisgar o Patife

05.02.18
A preguiça é a mãe de todosos vícios. Mas mãe é mãe e é preciso respeitá-la. Como acordei cheio depreguiça, na mesma proporção que vontade de pinar, liguei o computador paraver se alguma das minhas amigas do Skype estava disponível para uma sessãovoyeur. Por isso vesti-me, penteei-me e aprontei-me, pois sou um cavalheiro dodigital. Quando estava pronto para a festa rija exibicionista, apercebo-me quejá estou vestido e arranjado, por isso decidi ir antes engatar para o Chiado. Nemdois quarteirões tinha andado quando a encontrei. Tinha um ar de foliona sexualque não deixava ninguém indiferente e meia hora depois já estava toda embeiçada.Levei-a para casa a pensar naquelas beiças de volta do meu pincel, mas a estouvada da moça colocou-se logo na posição decavaleira, pronta a montar-me como um puro sangue lusitano. Sempre que uma moçaassume a posição de cavaleira tenho há anos na cabeceira da cama uma ventoinhaque me apresso a ligar na direcção da rapariga, para dar um efeito visual maiscinematográfico. É maravilhoso vê-la a montar selvaticamente, com os cabelos a esvoaçar. Parecemesmo que está a galope. Mas após a galopada, a magana ousou dizer que queria“enroscar”. Só me apeteceu responder-lhe: "Ó filha, acabaste de me moer arosca toda, não chega?”. Como nasci desprovido de um sistema de censura verbal,disse-o na mesma, porém, num tom simpático. Ficou logo azeda e pouco demorou air-se embora. Depois... estendo o meu corpo sobre a cama e entro em profundosdilemas morais e pensamentos de grande intensidade emocional e pergunto-me se algumamulher me conseguirá verdadeiramente fisgar. Talvez. Com uma cona de pesca.

A nádegas tantas

01.02.18
Normalmente fodo. Mas estefim de semana fui fodido. Estava em casa a entrar em parafuso, por issoprecisei de ir à rua encontrar uma porca. Lá fui todo entretido beber umacerveja ao Chiado enquanto aproveitei para apreciar as pandeiretas que passam.Para mim, estar sentado no Chiado é um pouco como um Tinder em tempo real masconcentrado em rabos. Vou-os deixando passar até surgir um que me desperte. Elá passou um todo empinado e fresco, como que a suplicar por uma palmada dequalidade superior. Uma gaja que anda na rua daquela maneira a espetar o rabotem de estar ansiosa para que um tipo fique com vontade de lhe espetar o nabo.Não acredito noutra hipótese. Por isso lá fui, como cavalheiro atento a estaspequenas cortesias sociais. Deixar passar um rabo que se empina daquela maneira, roçaria a falta de educação, quando a única coisa que quero roçar é aqui estetotem fálico naquela altiva pandeireta. Assim que enceto conversa e a convidopara sentar, a moça, sabida, manda-me logo baixar a bola. Que é logo coisa paraeu levantar a tola. Era toda desempoeirada e a nádegas tantas lá quebrei asminhas regras, entreguei-me à sorte e deixei que ela conduzisse. Era forte edeterminada. Sabia o que queria e o que fazia, trocámos mais um par de frasesdesnecessárias e lá fomos parar a casa dela. Tinha o quarto todo armado parauma pranchada à estouvada, daquelas em que vale tudo e não sobra nada. Encolhios ombros como quem diz: “Vim meter-me na toca da loba...” e por issoapressei-me a mostrar-lhe o meu capuchinho vermelho. Possessa da pachacha, amafarrica lançou-se como uma loba faminta devorando-me como se não houvesseamanhã. Ainda estive para lhe perguntar, ao jeito dos clássicos contos defodas: “Olha lá, porque é que tens uma pachacha tão grande?”. Mas achei maissensato continuar a pinar. Estava eu entretido a contar as bombadas por minutoa que a senisga da moça estava a ser sujeita, quando me recordo que tinha sidoa sua bilha que me tinha atiçado inicialmente. Deixar um rabo daqueles sem aatenção necessária seria, no mínimo, um ultraje sexual e uma falta de cortesiasem limites. Por isso, enchi o peito, segurei-lhe nas pegas, virei-a aocontrário e pensei: “Agora é que esta porca torce o rabo”. Dada a intensidade dapinada, até os vizinhos fumaram um cigarro no fim, tal a selvajaria do meuentusiasmo.