Chamem-lhes o que quiserem:mamas, tetas, par de chuchas, marmelos, holofotes, air-bags, faróis da frente,pára-choques, prateleiras, bombocas, que o resultado será sempre o mesmo. O meuolhar vai acompanhá-las até as retinas ficarem eretas e aqui o Pacheco ficartão robusto como um tronco de mogno. Não me culpem. Faz parte da naturezahumana. Onde quer que ande um par de chuchas, haverá sempre um corrupio dehomens prontos para o devassar com o olhar. Uns fazem pela calada. E esses sãoos piores. Há uns que chegam a criticar os homens que têm a honestidade deolhar com lânguido despudor sobre todo e qualquer declivado decote, os sonsos.Não compreendo a inibição, mas dou uma ajudinha à vossa consciência: As mamasforam criadas com o principal propósito de serem admiradas e a maioria dasmulheres usa decotes, roupa e lingerie, pensadas somente para deixar todo equalquer globo ocular a andar à roda. Eu cá fico logo com a cabeça a andar àfoda. Mas isso é porque tenho uma sensibilidade de gnu, coisa própria de quemgosta muito de ir ao cu. Isto tudo a propósito do grandioso par de tetas quetive o engenho de profanar ao apalpão esta semana. Estava já de saída doChiado, entretido comigo mesmo, quando as vejo passar, todas generosas e aclamar por atenção. A mafarrica que as passeava só a vi uns bons dez minutosdepois, tal o efeito de fixação mamaçal. Ficámos fixados, olhos-nos-bicos ebicos-nos-olhos e aquilo só podia acabar em festa mamária. Assim foi. As mamassaracotearam na minha direcção – quase que posso jurar que as vi a baterpalminhas – e tive de invocar toda a arte recreativa para manusear aquelasmamocas. Até deu aqui para o meu Pacheco fazer saltos de trampolim e batercastanholas com as ditas. Gostar de mamas grandes é fácil. O desafio está emsaber o que fazer com elas. É assim um pouco como o amor. Ah, e cu. Mas issoabordo noutro dia. Por falar em bordas, ali vão umas a dançaricar Chiadoabaixo. “Anda, Pacheco!”. E para que não restem dúvidas, sim, comi a mamalhuda. Como tinha um primo de visita, levei-a para a minha cave. Encavei-a toda.
Esta manhãacordei com um desejo fervoroso de meter aqui o pimpolho no primeiro entrefolhoque me aparecesse à frente. É um desafio perigoso se pensarem bem, pois nãopodemos controlar a qualidade da marafona que nos surge primeiro diante davista. Mas há dias em que um tipo deve ser fiel aos seus princípios e aos seusdesejos. Além disso, como sempre segui o provérbio "A ocasião faz otesão"decidi lançar-me à berlaitada na primeira crica que medesse os bons-dias. Assim foi. Desço as escadas do meu terceiro andar semelevador, isto de olhos bem fechados para não trombar com a Dona Guilhermina,uma velha vizinha chata que tem todo o ar de ter cona de foca - com bigodes e acheirar a peixe, portanto. Então lá fui descendo aos repelões e às apalpadelas,a agarrar tudo como se fossem as tetas da sueca do segundo direito, não fossemelas, quer dizer ela, aparecer pela escada e eu perder tal oportunidademamaçal. Ainda nem tinha aberto a porta da rua e já estava a ouvir umagargalhada feminina mesmo a passar em frente. Aquela mulher gargalhava comoninguém. Direi mesmo que tinha um bom gargalho. Já eu tenho algo foneticamentemuito semelhante. Mas maior. Analisei em breves segundos a dita gargalhada e,como fiquei com a pichota bem-disposta, continuei o movimento de saída para arua. De facto a gargalhada era boa, mas assim que interagimos e ela percebe asminhas porcalhotas intenções, mete um ar todo emproado e diz logo que “nem é precisovir atrás”. É nestes momentos que pauso a vida por um instante e penso: “Ohfilha, vais engolir essas palavras! E não vai ser a única coisa que vaisengolir”. Por isso, e como o Patife é um homem de palavra, levou a sua avante.Já ela levou com a minha por detrás. É uma espécie de variação da expressão popular "Quando o rei faz ânus". Foi até fazer faísca.
No outro dia estava a chegar a casa após um duro e longo diade caralho, quando inesperadamente me cai em cima da cabeça um soutien. Ohsorte, isto é que é sina. É que passei o dia inteiro a pinar com uma mafarricacasada e mal fodida, coisa que me obrigou a tirar todos os truques da cartolaaqui do Pacheco para a deixar com a chona amestrada pelo menos durante umasemana. E o que mais me faltava era chegar a casa e ainda ter de andar àprocura das mamas certas para aquele soutien. Foi um dia intenso e agora,cavalheiro e educado como sou, tenho de ir devolver o soutien que caiu, sabe-selá de que estendal, ao par de mamas que o perdeu. Por momentos, de soutien nasmãos, entretenho-me a imaginar a andarem por aí umas mamocas perdidas à solta,pendidas sobre a minha imaturidade. Pelo soutien consegue-se saber muito sobreuma mulher. Eu cá, pouco quis saber sobre esta mulher em particular. Assim quepercebi pelo tamanho da copa que devia sustentar uma bela chicha de teta, e apesarde ter sido um dia longo, quase tão longo como o bacamarte que hospedo entre aspernas, soube que tinha de ir devolver o soutien à rapariga e, claro, ver o parde chuchas que se acomodam dentro daquela peça de proporções generosas. Entre espreitaros estendais com roupa e uma pequena conversa com o merceeiro, rapidamenteencontrei as mamas certas. Por breves instantes senti-me o príncipe daCinderela das Chuchas, a andar de porta em porta para encontrar o par de tetasque cabia em tão elegante lingerie. Por fim lá a encontrei. Assim que me abriua porta estendi o soutien devidamente dobrado e, ao reparar que ela estava com umtop sem soutien, soltei um espontâneo e em tom policial: “Mamas ao ar!”. Entre asua atrapalhação e o meu divertimento, entreguei o apara-tetas enquanto imaginava a rebaldaria que devia estar a ser debaixo do top, commamas daquele calibre sem soutien para as controlar. Depois subi o olhar ereparei que, tirando a falta do soutien, a mafarrica tinha ar de beata. E comobeata que se preze, no final do dia acabou na piça das sete.
Ontem transgredi a minhaética sexual e papei uma millennial. Era tão novinha e tinha um ar tão frágil quetive receio de a partir só com o olhar. Ficou fatalmente sentada ao meu ladonum jantar de alta sociedade a que recorrentemente sou convidado, estou em crerque por erro, e foi soltando sorrisos controlados e amordaçados pela suapolidez social a qualquer graçola que eu dizia, até que soltou um “Ai, Patife,as coisas que tu dizes…”. Oh filha, com as coisas que eu te diria ao ouvidoficavas a ovular. Agora que penso nisso devia mesmo ter segredado algumasquantas coisas à cachopa para ver a sua reacção. Mas há momentos em que um Patifetem de se controlar, por isso preferi continuar no humor ligeiro até terminar ojantar. Ainda não tinha terminado o segundo digestivo quando a rapariga, certamentecom o vinho a trepar-lhe pelas bochechas da cona, me conduziu para fora do evento.Depressa percebi pela forma do seu arfar pré-coital, que estava prontíssimapara o carnaval sexual que só o Pacheco consegue proporcionar. Mas oinimaginável estava a aguardar à boca de cena. Na verdade, à boca de cona. Assim que lhearranco a lingerie à dentada, qual felino sedento de chona fresca, desvendotoda uma maquilhagem de glitter em forma de estrelas a enfeitar-lhe a pachacha.Como aquilo brilhava! Quase que posso jurar que fiquei encandeado. Onde já seviu, ofuscado por uma pachacha repleta de glitter! Isto sim, é a autênticasaga da Guelra das Estrelas. Embalado pelo momento, recordo um truque antigo, apagoa lâmpada e enfio um preservativo luminoso, manejando o Pacheco como um majestosoSabre de Luz enquanto recrio o som do movimento, antes de lhe entrar guelraadentro. É que já perdi muitas batalhas, mas nunca perco uma boa guelra.
Ontemconheci uma professora de espanhol num baile de máscaras. Estava mascarada defada e tudo corria bem até eu ter tido a infeliz ideia de me armar emengraçadinho e proferir uma frase em castelhano. Estava ela, nitidamente, aolhar para o meu saliente papo de picha, que pululava ganga acima, quando soltonum perfeitíssimo castelhano um clássico da antiguidade pornográfica: “Si a tite gusta, a mi me encanta!” O problema é que não saiu num castelhano assim tãoperfeito como soou na minha cabeça e a professora não se coibiu de, prontamente,me corrigir. Explicava ela que tinha de usar um determinado movimento de línguae mais não sei o quê que não ouvi porque me perdi no movimento da língua da senhoraprofessora. Ora, aproveitei a deixa e pedi esclarecimentos para uma aula delíngua espanhola. Sou um produto da escola da experiência, por isso soliciteilições práticas. Desconfio que estivesse saturada de dar aulas teóricas, dada aprontidão em aceitar a minha proposta, e com toda a suavidade social, conduzi-aa minha casa. E oh, meu deus. Aquela língua usou recursos estilísticos em tornodo meu Pacheco só ao alcance dos predestinados da linguística. Faria chorar deinveja qualquer mestre da linguística, de Rousseau a Barthes. Não haveriatrava-línguas que atrapalhasse toda aquela mestria. Claramente uma mulhertalhada para lamber, e, mais importante, para mostrar como se lambe a quemquiser aprender. Como superior cavalheiro, apressei-me a agradecer a semióticasexual. É que a senhora professora até pode ter começado a noite vestida defada. Mas acabou mascarada de foda.
Não há uma forma educada de dizer isto. Da mesma forma quenão há uma forma educada de foder. Haver até há, mas só de pensar nisso dá-meespasmos continuados no miocárdio e um tique nervoso na ponta da pichota, porisso vamos fazer de cona que não há. Não vou estar para aqui com meiaspalavras. Por isso, peço desculpa pelo que se vai passar a seguir. A sério quesim. Mas foda-se caralho pá, minha putaça desgovernada de chona lassa, ordinaronadigna de montra embrulhada nesse corpo de lontra. A próxima vez, mil caralhos tefodam todos os dias à bruta e a seco, que me perguntares no que é que eu estoua pensar precisamente no micro-segundo após ter largado doses massivas delangonha entre o teu cu e a tua fronha, te garanto ó minha putanheira dum raio,aventesma que se mexe como uma lesma, rameira brocheira cheia de curiosidadefútil, que te dou a resposta mais sincera de todas só para ver a tua reação ao saberesque o que eu estou a pensar assim que acabo de te pinar, oh foda-se, é um mistoentre as mamas da minha vizinha, a próxima chona fresca que vou aviar e a formacomo te farei desaparecer da minha vista sem voltares a abrir essa boquinha dequenga do mato a não ser que seja para acomodar este bajolo novamente gargantaabaixo. O Patife diz muito boa noite ou muito bom dia e vai para a rua engataruma vadia. Da série "Não, foda-se": Meiguices não, foda-se Queridices não, foda-se Peluchices não, foda-se "Lembidelas" não, foda-se
Todos os anos comemoro o meu analversário. No fundo sou umromântico que gosta de assinalar as datas festivas, como esta que marca o diaem que o Patife fez sexo anal pela primeira vez. Levo isso muito a sério etodos os anos saio à rua para encontrar uma mafarrica disposta a entrar nosfestejos, enquanto eu entro na sua pandeireta. Desta vez, sento-me a beber umwhisky quando ela aparece. Tinha os quadris mais sensuais e proeminentes quealguma vez tinha contemplado. Desde que entrou a bambolear no bar, saracoteandoas ancas como uma enguia com o cio, já sabia que não ia descansar enquanto nãolhe acomodasse o bom do Pacheco entre as nádegas. A rapariga proporcionou um analversário dignode registo, mas no fim estava toda orgulhosa e armada em amazona da bufa por teraguentado com o mítico Pacheco enfiado pelo rabo acima. Ora eu cá tenho umareputação sexual a defender e não posso permitir que uma moçoila ache que acomodoutoda a grandiosidade do Pacheco na pandeireta e sobreviveu para contar ahistória. Por isso apressei-me a refrear-lhe os ânimos: “Calma, princesa. Não écaso para tanta arrogância sexual, que nem metade do Pacheco entrou. Não passouda cabeça, estava a ser cortês”. Ui. Não gostou. Desata a disparar impropériossem termo e aproxima-se de um elevado nível de histeria, naquele tonzinho emcrescendo que algumas mulheres usam em determinados momentos da sua vida:“Cortês!? Cortês!? Estavas a sodomizar-me à bruta! O que tem isso decortês!?!?”. O facto de ela ter estado a vir-se em cascata, descontrolada deprazer durante as últimas horas, não veio à baila nesta altura, vá-se lá saberporquê. Nem o de ter-me pedido para a tratar como uma "puta fodelhona" enquantoalojava o meu bajolo nas suas bimbas. O que nem seria heresia, digo-vos já.Destas pequenas coisas não teve ela dúvidas sobre o grau de cortesia e polidezsocial subjacentes. Mas pronto. Como sou um tipo com uma capacidade lógicanotável, depressa percebi que a moça queria era poder dizer às amigas que tinhaaguentado com o rabo no espeto do Patife, e que o facto de ter usado apenasmeio-tarolo a fez sentir-se diminuída e indigna. Por isso, puxei-a novamentepara mim e dei-lhe o maior aviamento de que há memória, desde que a memóriaseja curta. A esta distância, sou capaz de jurar que até a pachacha suspirou nofim.
A preguiça é a mãe de todosos vícios. Mas mãe é mãe e é preciso respeitá-la. Como acordei cheio depreguiça, na mesma proporção que vontade de pinar, liguei o computador paraver se alguma das minhas amigas do Skype estava disponível para uma sessãovoyeur. Por isso vesti-me, penteei-me e aprontei-me, pois sou um cavalheiro dodigital. Quando estava pronto para a festa rija exibicionista, apercebo-me quejá estou vestido e arranjado, por isso decidi ir antes engatar para o Chiado. Nemdois quarteirões tinha andado quando a encontrei. Tinha um ar de foliona sexualque não deixava ninguém indiferente e meia hora depois já estava toda embeiçada.Levei-a para casa a pensar naquelas beiças de volta do meu pincel, mas a estouvada da moça colocou-se logo na posição decavaleira, pronta a montar-me como um puro sangue lusitano. Sempre que uma moçaassume a posição de cavaleira tenho há anos na cabeceira da cama uma ventoinhaque me apresso a ligar na direcção da rapariga, para dar um efeito visual maiscinematográfico. É maravilhoso vê-la a montar selvaticamente, com os cabelos a esvoaçar. Parecemesmo que está a galope. Mas após a galopada, a magana ousou dizer que queria“enroscar”. Só me apeteceu responder-lhe: "Ó filha, acabaste de me moer arosca toda, não chega?”. Como nasci desprovido de um sistema de censura verbal,disse-o na mesma, porém, num tom simpático. Ficou logo azeda e pouco demorou air-se embora. Depois... estendo o meu corpo sobre a cama e entro em profundosdilemas morais e pensamentos de grande intensidade emocional e pergunto-me se algumamulher me conseguirá verdadeiramente fisgar. Talvez. Com uma cona de pesca.
Normalmente fodo. Mas estefim de semana fui fodido. Estava em casa a entrar em parafuso, por issoprecisei de ir à rua encontrar uma porca. Lá fui todo entretido beber umacerveja ao Chiado enquanto aproveitei para apreciar as pandeiretas que passam.Para mim, estar sentado no Chiado é um pouco como um Tinder em tempo real masconcentrado em rabos. Vou-os deixando passar até surgir um que me desperte. Elá passou um todo empinado e fresco, como que a suplicar por uma palmada dequalidade superior. Uma gaja que anda na rua daquela maneira a espetar o rabotem de estar ansiosa para que um tipo fique com vontade de lhe espetar o nabo.Não acredito noutra hipótese. Por isso lá fui, como cavalheiro atento a estaspequenas cortesias sociais. Deixar passar um rabo que se empina daquela maneira, roçaria a falta de educação, quando a única coisa que quero roçar é aqui estetotem fálico naquela altiva pandeireta. Assim que enceto conversa e a convidopara sentar, a moça, sabida, manda-me logo baixar a bola. Que é logo coisa paraeu levantar a tola. Era toda desempoeirada e a nádegas tantas lá quebrei asminhas regras, entreguei-me à sorte e deixei que ela conduzisse. Era forte edeterminada. Sabia o que queria e o que fazia, trocámos mais um par de frasesdesnecessárias e lá fomos parar a casa dela. Tinha o quarto todo armado parauma pranchada à estouvada, daquelas em que vale tudo e não sobra nada. Encolhios ombros como quem diz: “Vim meter-me na toca da loba...” e por issoapressei-me a mostrar-lhe o meu capuchinho vermelho. Possessa da pachacha, amafarrica lançou-se como uma loba faminta devorando-me como se não houvesseamanhã. Ainda estive para lhe perguntar, ao jeito dos clássicos contos defodas: “Olha lá, porque é que tens uma pachacha tão grande?”. Mas achei maissensato continuar a pinar. Estava eu entretido a contar as bombadas por minutoa que a senisga da moça estava a ser sujeita, quando me recordo que tinha sidoa sua bilha que me tinha atiçado inicialmente. Deixar um rabo daqueles sem aatenção necessária seria, no mínimo, um ultraje sexual e uma falta de cortesiasem limites. Por isso, enchi o peito, segurei-lhe nas pegas, virei-a aocontrário e pensei: “Agora é que esta porca torce o rabo”. Dada a intensidade dapinada, até os vizinhos fumaram um cigarro no fim, tal a selvajaria do meuentusiasmo.