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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

A Cenourinha

13.07.10
Calma seus glutões papa-ruivas. Não é nada disso. Se já estavam à espera de uma crónica que envolvesse uma faneca ardente com uma amêijoa de barba ruiva a levar uma traulitada homérica aqui do bacamarte do Patife, podem tirar o cavalinho da vulva. Isto é sempre a aviar mas não é à grande e à pachequesa. Mas quase. A Cenourinha era uma moça singela que, ao fim e ao falo, adorava levar com ela. Um dia surpreendeu-me. Estávamos em jogos de provocação constantes a ver quem cedia primeiro à tentação. Ela mostrava-se, exibia os seus dotes corporais e fazia gala dos seus músculos bem tonificados. Já o Patife faz gala do seu músculo bem conificado. A dado momento, e vendo que o Patife não cedia e não lhe dava a ponteirada no refustedo - até porque tinha algum arvoredo - a desgovernada sexual fez algo que na sua mente devia julgar que iria deixar o Pacheco de cabeça perdida – se bem que a cabeça do Pacheco não se perde. Disse então naquela voz tímidó-malandreca que todas gostam de usar de quando em vez: Queres que use a minha cenourinha? Confesso que não percebi. Mas queria ver o que ia sair dali – ou entrar ali – e acenei afirmativamente. Abre a mesa-de-cabeceira e retira uma cenoura enorme, viçosa. Não uma reprodução vibratória mas o próprio do vegetal. Ai, está tão fria, gemeu, enquanto entranhava o legume nas ventosas. Perante o meu ar de espanto, pega na cenourinha e começa a dar traulitadas fortes na patareca. Só me apeteceu dizer-lhe: Ó filha, já tinha percebido que gostavas de falar mas também não é preciso tanto bate-papo. Mas não quis descer o nível, por isso disse-o na mesma. Lá se desentusiasmou e veio dar uma mãozinha ao Pacheco que acabou em happy-end. No final apenas me lembro que a moça deixava cair ao chão tudo o que pegava. Outra coisa não seria de esperar uma vez que após o happy-end do Pacheco ela ficou com umas autênticas mãos de manteiga.

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