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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

A chupadora de pevides

11.01.11
Hoje vou falar-vos sobre a melhor chupadora de pevides que me passou pela tomatada. Primeiro manuseava os meus taurinos colhões como se de bolas anti-stress chinesas se tratassem. Rodava-os, sempre no sentido dos ponteiros do relógio, com tal mestria que se houvesse silêncio era capaz de ouvir os espermabichóides animados por tal volta contínua no carrossel tomatal. Tal trejeito circular permitia a tomatada relaxar e ter um aquecimento prévio. Uma espécie de preliminares da mamada colhonífera. Ela sabia o que fazia. Depois brincava a dar toques nas bolas sem as deixar cair, para as deixar mais sensíveis. Coisa que me apressei a parar pois o Patife não quer ter colhões sensíveis. Ainda se alastrava ao coração ou assim. Por isso antecipei o abocanhamento tomateiro. Qual não é o meu espanto quando a chupadora de pevides consegue meter ambas as bolas na boca e, com uma técnica linguaruda, fazer com que elas girassem lá dentro sem nunca desregrar a sábia ordem do sentido dos ponteiros do relógio. Claro que lhe parti um molar e lhe deixei um incisivo gasto. Mas valeu a pena. O problema é que depois ela achou-se merecedora de um pequeno-almoço feito por mim. A sorte dela é que eu em casa faço tudo. Lavo a loiça, estendo a roupa. Eu sei lá. Faço tudo. Até cuzinho.

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