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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

A gata-pingada

21.10.10
Francamente seus ordinarões. Aposto que, ao lerem o título, essas mentes porco-bardajonas imaginaram logo uma gaja em pose felina acabadinha de ser alvo do jacto do Patife e a pingar meita por todo o lado. Não foi!? Não!? Não mesmo? Devo ter sido só eu, então. Azar o vosso. Mas não foi nada disso. Estava descansado numa festa passada no casarão de um grande amigo a votar no rabo mais empinado pois naquele dia tinha passado a tarde toda a compilar os anais do pós-modernismo e fiquei para aí virado. Para os anais, não para o pós-modernismo. A nádegas tantas passou uma pandeireta que se via claramente que tinha um belo andamento. Era certamente um grande Cu Lectivo. E eu queria aprofundar a lição. Começámos a falar e poucos minutos depois fiquei com uma singular sensação que costumo apelidar de PEGA - Picha Enfiada Garantida no Ânus. É que ela era alentejana e essas estão bem habituadas a apanhar na azeitona. Enquanto a regava com aquele whiskey japonês – a maior pomada que alguma vez provei – irrigava o Pacheco com as imagens que se sucediam na minha cabeça a esventrar aquele Admirável Fundo Novo. A dado momento a conversa descambou. Lá nos esgueirámos para dentro de um quarto, ela subiu o vestido e meteu-se logo a jeito. Claro que assim que a vi de rabo alçado tratei de a sossegar: Oh filha, isto não é assim. Para teres sexo anal com o Pacheco é preciso fazeres vista grossa. Ela nem estremeceu por isso achei que ela ia ser capaz de aguentar o fardo do estrafego rabal. Mas no preciso momento em que o Patife estava a pensar rematar a coisa e começa a dar uma sequência de bombadas digna de um caça americano ela desvia a bilha e rouba-me o orgasmo prometido, levando apenas com um pinguinho em cima. Oh gata-pingada, não se rouba um orgasmo assim, pensei. Mas perante tal afronta roubalheira apenas soltei um significativo: Ah... ladra! E então ela começou a ladrar. É que a uivar ainda estou acostumado a ouvir pois serem invadidas até aos fundilhos aqui pelo maltrapilho pachecal é coisa de comer e uivar por mais. Agora ladrar? Só veio reforçar a convicção de que ela era mesmo uma grande ladra pois roubou-me o tesão todo. Ainda para mais ladrava como um caniche de pêlo encaracolado e não me custou imaginá-la com um tufo no rabo e com um totó cor-de-rosa a pender-lhe na cabeça. Por isso dei-lhe uma condescendente palmadinha nas costas enquanto dizia: Pronto... deixa lá... agora podes descansar à sombra da minha bananeira.

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