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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

A marmeleira

09.12.10
A gula por vezes ataca-me. Podia invadir-me em doses razoáveis de gulodice mas a minha gula não funciona assim. Por isso passei a noite toda na marmelada. Calma! Escusam já de estar a imaginar o Patife em posições sexuais acrobáticas com duas boazonas mamalhudas enquanto lhes faço escorrer marmelada líquida pelos bicos das mamas, recriando uma quádrupla cascata mamilar até chegar à ponta da minha língua. Não foi nada disso que aconteceu seus grandessíssimos porcalhotes. Passei foi a noite toda a esfregar o nabo nos marmelos de uma gaja. Aquilo eram dois marmelos perfeitinhos de meio quilo cada. A partir desta noite a espanholada – vulgo punheta de mamas - passou oficialmente a ser designada por marmelada. Com uns marmelos assim aquilo é um autêntico marmelanço, tal a forma como me lanço aos marmelos. Mas claro que a dado momento os marmelos já estavam maduros e quis subir mais um bocadinho. Não é por maldade. É só porque o Pacheco é como o azeite. Vem sempre ao de cima. Ao buraco de cima, entenda-se. Por isso fiz-me ao bico com a mesma facilidade com que meto o nabo teso e a latejar. Se tenho noção de ter ido excessivamente directo ao assunto? Obviamente que sim. Bem sei. Mas que fazer? O Patife gosta de ter chupas no cartório. O problema é que o Pacheco estava num daqueles dias em que se farta depressa das coisas e por isso, passados uns minutos eu só queria virar o bico ao rêgo. Estava eu neste registo de pensamento quando a gaja me surpreende com um “beijinho à esquimó” na ponta do pincel, esfregando aquela penca arraçada de papa-formigas aqui no meu oficial e cavaleiro. Achei um ultraje. Já anteontem achei um traje. Um traje ordinário amarrotado no chão do quarto. Mas isso agora são conas de outro vigário.

P.s: Ah, queriam saber como é que acabou a noite com a marmeleira? Correu bem. Mas podia ter escorrido melhor.

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