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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

A matacona

21.03.11

Eu sei que vocês, meus grandessíssimos ordinarões, pensam que o Patife é um messias da devassidão, um profeta da perversão, um pioneiro da depravação que só pensa em aviar e catrapiscar bardajonas umas atrás das outras. Mas o que me motiva é uma causa nobre e altruísta, umbilicalmente ligada ao sentimento mais puro. O Patife apenas quer encontrar a alma gémea. Não para si, isso seria profundamente fútil e grosseiro, mas aqui para o Pacheco - o que, na verdade, também acaba por ser grosseiro. Há uns anos, estando Ele meio deprimido, fiz-lhe uma promessa e desde esse dia que me concentro na busca da sua semelhante no feminino, da sua alma gémea. Disse-lhe: Pacheco, pá, eu sei que tu és um singular matacão e não vou descansar enquanto não te encontrar uma matacona. Estão a ver o género: Uma conaça ginasticada, com um clítoris merecedor de ser considerado obra de arte, de vaginais lábios sábios na sucção, uma mestra na arte de aviar o salpicão, completamente encharcada durante todas as 24 horas do dia e sempre pronta a pinar durante horas a fio. E ontem finalmente encontrei-a. Estava anexada a uma gaja que não tinha o dom da palavra, mas que visivelmente tinha o dom da pachacha. Haviam de ver aquele berbigão a espreitar pelos dois lados da cueca. Aquilo mais parecia uma praça de touros. Assim que a vislumbrou, o Pacheco ganhou uma força taurina pronto a investir à cornada na arena pachachal da mafarrica. Até na tacada final estiveram em sintonia, pois no momento em que a chona diz pára, o Pacheco dispara. Tudo podia ter acabado assim, em coerência fonética, mas como há regras que o Patife é incapaz de desvirtuar na suprema arte fodengueira, no final ela ainda teve de prestar provas no joelhódromo do Patife.

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