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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

A primeira vez do Patife

18.05.10
No perfil que podem consultar aqui ao lado, além de muitas outras verdades sobre o carácter idiossincrático do Patife, revela-se que perdi a virgindade com uma militar do sexo feminino. Uma MISEF. Pois é verdade. Estar a desregrar a pachacha de uma canastrona habituada a seguir regras rígidas é um contraste excitante. É que as militares, assim que ouvem uma voz austera, metem o chip da obediência cega e nem pensam. Executam de pronto. O que é bom, pois enquanto elas metem o chip, eu meto-lhes o barrote e iço a bandeira dentro delas mais rapidamente do que elas conseguem ficar em sentido, após ouvir a palavra de ordem. Por isso lá estava eu, do baixo dos meus catorze anos, por cima de uma cavalona militar, a bradar ordens como um autêntico General do Pinanço : MISEF! Chupaaaaaaa. MISEF: De quaaatro! MISEF: Dá palmadinhas na pachachinha. MISEF: Já disse que quero isso chupado até à base! MISEF: vinte flexões vaginais e trinta abdominais anais. E pronto. Era vê-la a executar. A cumprir tudo à risca, enquanto eu lhe arrebentava a sardanisca. Mas apesar de ter uma obediência digna havia algo que a MISEF fazia como ninguém, o que comprovou a minha teoria inicial quando a conheci: Se está habituada a bater continência, deve bater com iminência aqui no bajolo. E de facto ela batia uma como ninguém. Se era de bater continência a torto e a direito ou de estar habituada a manusear armas de fogo de alto calibre, tal como o Pacheco, isso não sei. Mas aquilo era uma canhola de alta patente. Ou de alta batente, neste caso. Por isso, pedia-lhe sempre para me arregaçar o mangalho antes de a esventrar em pleno teatro de guerra pachachal. Ia para o campo mais motivado e trincheirava-a toda. Aliás, ela nunca me chegou a confessar isto... mas tenho quase a certeza que durante aquela semana, a MISEF pensava em mim sempre que o tenente-coronel gritava a plenos pulmões destroçar!, tal a forma como lhe deixei a peida destroçada.

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