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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

A Sardenta

06.07.10
Sempre gostei de mulheres de sardas. A sério. Tiram-me do sério. Não sei se é pelo ar demoníaco, se pela ideia de serem fogosas, a verdade é que quando passa por mim uma mulher de sardas fico invariavelmente com um grande sardão. É uma espécie de contágio fonético. Que depois passa a contacto fodético. Se bem que foda com sentido ético é coisa que não me agrada. Pronto. Lá está o Patife a dispersar. Dizia eu: Gosto de mulheres de sardas... Epá, desculpem. Só de escrever fico de sardão em riste. Que foi como fiquei este fim-de-semana assim que a PS (calma, já decifro) começou a falar comigo. Ainda para mais ela passou a tarde a beber finos o que me levou a pensar: Se tens uma fixação dessas por finos imagino como ficarás quando vires a minha imperial. Como sempre pareceu-me uma consistente ordem de ideias, por isso fui averiguar. Qual não é o meu espanto – por momentos pareceu-me que até o Pacheco teve um esgar de incredulidade – quando vejo que as sardas não eram um exclusivo do rosto. Lá em baixo tinha um pesseguinho perfeitinho, todo sardento, de pêlo curto, que era um mimo. Este facto, que lhe valeu o epíteto de PS (Pesseguinho Sardento) fez-me lembrar os sábios conselhos da senhora minha mãe: Come sempre uma peça de fruta por dia. A fruta faz bem à saúde. Mas o Patife não gosta de descascar fruta por isso deixei-lhe o pêssego em calda. O pior veio depois. Era uma menina pouco rodada nestas coisas de one night stand e após o segundo orgasmo do Patife, que se espalhou pelo peito da mocita, a rapariga soltou algumas lágrimas de emoção e confusão emocional que lhe caíam igualmente sobre o peito. E o Patife, do alto da sua sensibilidade nestes momentos, só se lembrou de soltar um: Vá... pronto... não adianta chorar sobre o leite derramado.

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