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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

A Última Tanga em Paris

03.09.12

Regressode três merecidos meses de ausência, como todos os anos me imponho. Há quem meacuse de sofrer do síndrome de Peter Pan por continuar a ter três meses deférias como as crianças. Eu acho que é síndrome de sábio. Que não resiste ameter o nabo em qualquer lábio. Mas isso agora não interessa. Importa que oPatife está de regresso para mais uma temporada de pinadas fora de série, comrelatos sobre abocanhamentos superiores, histórias que acabam com pulmões comnódoas negras provocadas pelo tamanho do meu pincel, e ainda traqueiasmolestadas, ânus estafados, capacidades de sucção dignas da mais avançadaengenharia bucal, tiradas e metidas de engate, poesias de fusão sexual, técnicasrefinadas de penetração e quecas com hippies com vaginas à boca de sino. Regressoapós cruzeiros no Egipto e nas ilhas gregas, mas também passei uns dias emParis durante estas férias. Depois de muito montar cheguei ao último dia emParis e disse de mim para o Pacheco: Rapaz, hoje prepara-te que vamos sópassear. Quero aproveitar o último dia aqui para fazer a vontade aos meus olhosem vez de andar a dar prazer aos entrefolhos franceses. O safado pareceu entender-memas foi só para me apanhar desprevenido. Estava eu todo contente em Montmartrequando avisto uma delirante francesa de saia branca curta de onde se podia ver umamajestosa tanga. O Pacheco deu de pronto sinal e fez soar no meu imaginário umareferência cinematográfica. Depressa me apercebi que teria ainda de retirar umaúltima tanga em Paris. Ela, assim que me viu a falar francês a enrolar a língua,percebeu logo que eu era um carro alegórico da minetada. Mas é aí que gosto deas surpreender. É certo que sou um mágico da trombada mas sou igualmente umexímio manuseador. Um mago do toque no papo. Um craque da crica. Um rei dadedada. Um justiceiro da chona tocada. Por isso, molestei-lhe manualmente apachacha como nunca ninguém o havia feito. Estas mãos que vos escrevemdedilharam os recantos da crica flausina com tal primor e arte, que me senticomo um autêntico Rachmaninoff da pachacha. Até escalas perfeitas conseguisacar-lhe em gemidos.

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