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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

Carne para o meu canhão

05.12.11
Há tatuagens e tatuagens. Não me entendam mal. Sou um fã incondicional da liberdade individual e não aprecio a censura. Cada um faz o que quer com o seu corpo e, oh, como sempre instiguei as mulheres a fazerem o que querem, e o que eu quero, com o seu corpo. Mas tenho limites. E ontem os limites foram molestados. Mas comecemos por onde é suposto começar. Pelas mamas, portanto. Pensaram vocês, seus porcalhões. Mas não, vamos começar pelo início. Quando a vi a pedir um carioca de limão, toda a sua linguagem corporal dizia-me em surdina “bem-vindo à foda dos milhões”. Como sou um ás do subliminar, captei a mensagem à primeira. Ela mexia-se daquela maneira por vocação. Já com o Patife é mais provocação. E da de alto gabarito, o que a fez seguir-me até casa como se fosse carne para o meu canhão. Mas assim que se começa a despir vislumbro na omoplata a tatuagem de, espantem-se, um unicórnio. Podem não estar a perceber o meu pânico, mas é que o Patife passa sempre umas horas a aviá-las por trás. E imaginar-me a dar-lhe à canzana e ao mesmo tempo ser obrigado a ver um pónei com um strapon enfiado na cabeça é coisa para a qual não há nabo que resista.

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