Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]

Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

De pernas para o ar

06.06.13

Podia dizer que ela era fácil, tarada, ninfomaníaca ou simplesmente puta, que soaria sempre a eufemismo, tal a sofreguidão da sua pachacha. A sua fama era sobejamente conhecida, por isso nunca a pinei. Não por qualquer mania hipócrita da minha parte em condenar gajas fodelhonas. Apenas a deixei pinar primeiro os amadores todos para poder ter pontos de comparação suficientes para condecorar aqui o Pacheco com o título de Ceptro do Sexo. Ou Meca das Pinadas. Ou Templo do Prazer. Ou qualquer outra coisa do género. Não sou esquisito. Por isso aguardei pelo dia. Apanhou-me em dia não, daqueles em que o mau feitio se espalha por todo o corpo, só encontrando o aplacar da turbulência ao alojar-se na imensidão da glande do meu pincel. Quando estou de mau feitio, por onde passo fica tudo de pernas para o ar. E assim foi. Escancarei-lhe as pernas de tal forma à martelada fálica que até metia inveja à mais flexível das ginastas olímpicas. Garanto-vos que após a pranchada, a sua pachachona ficou da amplitude da boca de uma baleia, tal a selvajaria do meu entusiasmo.

1 comentário

Comentar:

Mais

Se preenchido, o e-mail é usado apenas para notificação de respostas.

Este blog tem comentários moderados.