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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

Desejo de Boas Frestas

28.12.10
Por acaso sempre achei que não devia desejar boas festas a ninguém. Como passo o ano todo a fazer boas festas nas tetas, nos pacotes e nas pachachinhas que me passam pelas mãos penso que posso ser dispensado de desejar boas festas. Tenho extra-créditos com as boas festas. Por isso dedico-me às boas frestas. E como estamos embalados pelo Natal vou confessar-vos aqui uma coisa: O Patife tem um coração de manteiga. Arma-se em duro e insensível mas na verdade não pode ver uma donzela em apuros que acorre de pronto em seu auxílio. Foi por isso com grande consternação que na noite da consoada encontrei uma moça muito desconsolada. Andava deprimida e precisava de abrir-se com alguém. E se é para se abrir com alguém está cá o Patife para ajudar e lhe dar umas valentes boas festas. Como homem honrado com uma enorme cidadania sexual lá lhe meti o presente no pachachinho. Foi a versão do Patife da noite da consolada.

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