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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

Furacão Sexual

06.05.10
Esta semana, numa festa, travei conhecimento (mas não travei o nabo) com uma galdéria que era um autêntico vulcão social. O que me fez pensar que teria uma bela vulcona. Pareceu-me uma razoável associação de ideias e por isso fiquei alerta pois já sei que, passados dois copos, a fome do meu pincel aperta. Andei ali a rondar uns bons tempos, não a fazer olhinhos mas a fazer-me ao olhinho dela que parecia teimar em espreitar-me por baixo da curta saia de prostipêga que ela trazia vestida. Estava eu entretido neste jogo do espreita-o-rêgo quando apareceu uma malandra charmosa que tinha ar de furacão sexual, o que me fez pensar que aquilo seria uma foda furacona. Fiquei parado a olhar e a avaliar ambas. Como estavam vestidas era um pouco como jogar à cabra-cega, se bem que o ar de cabra não era eu que tinha. Olho as cabritinhas e entre a vulcona e a furacona a decisão estava difícil. Eu suava por todo o lado, com o Zé Pimpão lá em baixo a refilar: Oh Patife, já te despachavas, não? Eu daqui consigo espreitar o que passa por baixo das saias da primeira lambisgóia e digo-te que a cueca já faz pocinha. Está mais avançada e se eu não escangalho aquela borda saloia entro em greve. A pressão era muita e de facto a vulcona até era boa e já estava atiçada. Mas eu queria ir desta para melhor, por isso espetei a furacona. É que para mal dos meus pecados, que são muitos, corria o boato na festa que ela era daquelas mulheres muito coscuvilheiras e que não consegue guardar segredos. E já sabem que quem não consegue guardar segredos... está sempre a meter a boca no trombone.

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