Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

Guelra das Estrelas

15.02.18
Ontem transgredi a minhaética sexual e papei uma millennial. Era tão novinha e tinha um ar tão frágil quetive receio de a partir só com o olhar. Ficou fatalmente sentada ao meu ladonum jantar de alta sociedade a que recorrentemente sou convidado, estou em crerque por erro, e foi soltando sorrisos controlados e amordaçados pela suapolidez social a qualquer graçola que eu dizia, até que soltou um “Ai, Patife,as coisas que tu dizes…”. Oh filha, com as coisas que eu te diria ao ouvidoficavas a ovular. Agora que penso nisso devia mesmo ter segredado algumasquantas coisas à cachopa para ver a sua reacção. Mas há momentos em que um Patifetem de se controlar, por isso preferi continuar no humor ligeiro até terminar ojantar. Ainda não tinha terminado o segundo digestivo quando a rapariga, certamentecom o vinho a trepar-lhe pelas bochechas da cona, me conduziu para fora do evento.Depressa percebi pela forma do seu arfar pré-coital, que estava prontíssimapara o carnaval sexual que só o Pacheco consegue proporcionar. Mas oinimaginável estava a aguardar à boca de cena. Na verdade, à boca de cona. Assim que lhearranco a lingerie à dentada, qual felino sedento de chona fresca, desvendotoda uma maquilhagem de glitter em forma de estrelas a enfeitar-lhe a pachacha.Como aquilo brilhava! Quase que posso jurar que fiquei encandeado. Onde já seviu, ofuscado por uma pachacha repleta de glitter! Isto sim, é a autênticasaga da Guelra das Estrelas. Embalado pelo momento, recordo um truque antigo, apagoa lâmpada e enfio um preservativo luminoso, manejando o Pacheco como um majestosoSabre de Luz enquanto recrio o som do movimento, antes de lhe entrar guelraadentro. É que já perdi muitas batalhas, mas nunca perco uma boa guelra.

38 comentários

Comentar post

Pág. 1/4