"Lembidelas" não, foda-se
12.03.12
Não há uma forma educada de dizer isto. Da mesma forma que não há uma forma educada de foder. Quer dizer, haver até há mas molesta-me os limites da sensatez, por isso vamos fazer de cona que não há. Não vou estar para aqui com paninhos quentes. Por isso peço desculpa pelo que se vai passar a seguir. A sério que sim. Mas foda-se caralho pá minha porcalhota aventesma com cérebro de lesma galdéria da pachacha fodilhona da chona rameira da racha. A próxima vez, caralho foda-se, que tu, minha destrambelhada da treta possessa da greta, ousares dizer que me queres “lember” a ponta da pichota, conaça pá, estando de joelhos de volta da tola, ou deres outra qualquer “lembada” na gramática que dê origem a uma derrapagem linguística capaz de fazer esmorecer aqui o mais teso dos bacamartes, te garanto, ó minha grandessíssima fodilhona pantufeira de bocarra brocheira, que te dou uma descasca na bardanasca que garantidamente te deixará à rasca da racha, seguida de um nó na língua a ver se começas a dominar a linguística como uma cabra brocheira que se preze, caralho foda-se. Era só isto. Uma vez mais o Patife diz muito bom dia, ou muito bom serão, e vai ali abaixo aviar um avião.
Da colecção "... não, foda-se":
Meiguices não, foda-se
Queridices não, foda-se
Peluchices não, foda-se
Da colecção "... não, foda-se":
Meiguices não, foda-se
Queridices não, foda-se
Peluchices não, foda-se