Língua alemã
20.04.10
Há noites em que um gajo se surpreende. Ontem foi uma dessas noites. Estava na minha aula de alemão, um curso nocturno no qual apenas me inscrevi pela vontade de evoluir o meu conhecimento internacional e pela curiosidade incontrolável sobre a língua alemã... da professora. A Ingrid. Ahhh a Ingrid. Nunca tinha visto uma língua assim. Ser mamado por aquilo devia ser como afogar o nabo no Cárpio e depois receber respiração boca-a-boca de uma sereia bífida. Pensava eu. Mas não. Aquilo era uma boca de molusco robusto com uma capacidade de sucção digna da mais alta engenharia alemã. As alemãs não enganam. Contudo, depois de me deixar o nabo roxo após um chupão de tracção alienígena, que me fez ir dos dez aos trinta centímetros em menos de um segundo, despiu-se e meteu-se de quatro, a ordinareca. Até aqui tudo bem. Tenho a pichota roxa com um ar assustador mas desta não te livras tu. Afasto-lhe as bordas e pergunto se está acostumada a ter banda larga. Ela sorri e tal mas a verdade é que não consigo molhar o besugo. E acabei por não conseguir mesmo pois a puta da tedesca tinha uma senisga tão pequena que o meu pacheco mais parecia um gigante num conto de fodas.