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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

Más-línguas

01.07.10
Sempre gostei muito do jogo da malha. Aliás, quantas não convenci eu a jogar ao jogo da malha e que depois acabaram a malhar como gente grande na cama do Patife. Isto a propósito de uma confissão. Confesso que já não malhava a bom malhar há três dias. E para o Patife, três dias sem greta é um pouco como milionário sem cheta. Até parece peta. A sorte é que o Patife é uma espécie de camelo sexual. Fode, fode Patife, que o deserto pode aparecer à frente e terás de ficar dias seguido metido em aridez pachachal, apenas com umas miragens fantasiosas para consolar a vista e ficar ainda mais sedento. Ou pachachento, no caso. Por isso, após três dias de trabalho intenso que impediram de me manter fiel ao princípio de CMG – Chona Mínima Garantida – quando ontem me aparece no Chiado uma sublime decotada, penso logo para comigo: Eh lá, mafarrica. Estás tão decotada que certamente estás a pedir para ser desconada. Mas pensei tratar-se de uma miragem devido à travessia no deserto. Ainda assim, miragem ou não, o decote pedia por esclarecimentos. Então, como diria o meu amigo Xerife, pus a carne toda no assador porque há muito tempo não havia churrasco. Após averiguar – com ambas as mãos – que não se tratava de uma miragem, e após duas mamas de conversa, lá lhe dei a volta. Mas o Patife devia saber melhor. O tempo de conversa foi passado com a decotada a falar mal de outras mulheres. Daí ter achado uma grande erro ter-lhe empurrado a cabecita na direcção do Pacheco enquanto lhe dizia: Vá... Para baixo todos os santos ajudam. É que estas mulheres que estão sempre a cortar na casaca são umas verdadeiras más-línguas. E com estas é muito difícil ter um orgasmo via sexo oral. Falo escaldado até de gaja má-língua tem medo. Destas costumo dizer: Nem que a vaca venha com tusa. Mas a vida no deserto não é fácil e aqui o camelo precisava de ir à fonte para relaxar do trabalho. O que acabou por não acontecer pois apenas deixei cair o “t” e foi sempre a aviar no rabalho.

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