Meiguices não, foda-se
Não há uma forma meiga de dizer isto. Da mesma forma que não há uma forma meiga de foder. Haver até há, mas dá-me náuseas, por isso vamos fazer de cona que não há. Não vou estar para aqui com nabinhos quentes. Por isso peço desculpa pelo que se vai passar a seguir. A sério que sim. Mas foda-se caralho pá conaça lassa bardajona quenga ordinária fodilhona pachacha porcalhona punhetas de tetas dum cagueiro dum raio. A próxima vez, caralho foda-se, que tu, minha flausina arraçada de putéfia, ousares levantar-te da cama a meio da noite, caralho pá, a roçar as bordas da cona feitas à gillette pela minha cara, quando passas por cima de mim para ires ao quarto de banho, foda-se, acordando-me em sobressalto com a ideia de estar um homem de barba rija enfiado na minha cama, te garanto, ó minha grandessíssima bardanascona, que te avio à bruta mas tão à bruta que nunca mais consegues pinar sem sentir um ardor semelhante a uma caganeira de ouriços-do-mar, caralho foda-se. Era só isto. Agora já posso voltar a dormir em paz. O Patife diz muito boa noite, ou muito bom dia, e vai deitar-se.