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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

Muita parra, pouca vulva

09.01.12
Não sei se já vos disse mais de cem vezes mas gosto muito de um ganda par da mamas. Não há vez que eu veja um ganda par da mamas e não me lembre das primeiras chuchinhas a badalar com que tive a sorte de brincar. A trancadas tantas, dei-lhe uma com tanta força que as mamas vieram disparadas na minha direcção com a força do ricochete. Fiquei um par de horas a ver o mundo como se estivesse a ver televisão sem descodificador. Para mim um bom par de chuchas é meio caminho andado. Assim como um bom par de lábios é meio caminho mamado. E quando encontro estes dois pares conjugados numa só pessoa fico logo com o bordalo a dar horas. Há umas semanas voltei a encontrar uma assim. Foi bordalada de meia noite. Assim que analiso que a gaja é possuidora dum ganda par de chuchas e de uns lábios dignos de me abocanhar a lentrisca, capazes de fazer o Pacheco sentir-se num oásis de chupice, pensei de pronto “Está no papo”. Que por acaso foi onde esteve o Pacheco no momento a seguir. E que alarvidade de papo de chona. Apressei-me logo a engatá-la não fosse ela entregar o coiro ao bandido em vez de entregar o coiro ao patife. Não quero cá confusões semânticas. As calças estavam tão justas, tão apertadas e tão subidas que não restavam dúvidas de se tratar de um papo de chona à procura de farra. Puro engano. Era friorenta e tinha uns três collants vestidos, além de cuecas de algodão, criando a ilusão de ter umas bordas de chona capazes de abraçar um leão-marinho. Um caso de muita parra, pouca vulva.

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