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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

Mulheres sem sentido de humor tiram-me o tesão

09.11.10
Hoje não me apetece escrever patifarias. Desculpem lá os que cá vêm para ter erecções matinais, os que apenas se querem rir, as que vêm para ficar molhadinhas, os que ainda conseguem ser mais parvos que eu, os que têm a mente suja e a boca limpa, os que têm a boca suja mas a mente limpa ou mesmo os que passam por aqui apenas porque sim. Não me apetece. E não me apetece porque estou deprimido. Sou um pouco como as crianças a quem não se pode roubar um doce. E ir jantar com uma mulher e no final não a afinfar é coisa que me deprime. Quando um tipo paga o jantar é certo e lambido que no final tem de haver festa rija. Devia ser uma regra social instituída. O mesmo devia acontecer quando se paga um copo. Mas um passo de cada vez. O jantar até correu bem durante os primeiros dois minutos. Depois disso ela pediu pão de alho. Gosto quando elas pedem pão de alho para entrada. Quando se pede pão de alho para entrada parece-me um sinal tão claro que só me apetece dizer: não queres trocar alhos por mangalhos? Achei uma razoável coisa para se dizer no início de uma refeição. Ela pelos vistos tinha opinião contrária. Mas o problema é que ela, para ir para a cama comigo, queria que eu lhe prometesse mundos e fundos. Mas achei pouco sensato da parte dela eu ficar com as promessas todas por isso tentei um acordo: Prometo-te mundos se tu me prometeres os teus fundos. Pareceu-me ser um negócio justo. Entretanto começámos a beber vinho e ela já parecia mais solta. Relaxou, deixou de pensar tanto e começou a falar da hipotética queca que eventualmente poderíamos dar caso eu lhe desse garantias de a respeitar na manhã seguinte. Mas deve ter-se excitado com a conversa e começou a dizer o que me faria. Aquilo aborreceu-me pelo que apenas lhe disse: Dizes isso só da boca para fora mas eu quero é ver o meu nabo da boca para dentro. E pronto. Lá voltou tudo à estaca zero. Mulheres sem sentido de humor tiram-me o tesão. Ainda pensei que conseguia dar a volta à questão mas da vasta ementa que tinha à frente escolheu a Cachupa. E mesmo sabendo que iria assinar a minha sentença não me consegui conter: Ai gostas de cachupa... Se gostas de cachupa está-se mesmo a ver que me queres dar uma chupa. Antes que ela pudesse dizer alguma coisa limpei os lábios, levantei-me e fui para casa.

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