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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

Não há bela sem tesão

01.09.11
Sim, voltei. Meninas, certifiquem-se que os companheiros não estão em casa e vão buscar os vibradores. Rapazes vão buscar os blocos de notas. Pode ser que aprendam alguma coisa.

Tal como no ano passado, as minhas férias passaram a foder. Para quem não sabe, o Patife tem o sonho de dar a Volta ao Mundo em 80 Cricas. São 80 Cricas internacionais, cada uma do seu país sem valer repetições, que o Patife tem de comer antes de morrer. Antes destas férias estava em 61 pachachas de nacionalidades distintas e faltava-me o Tour Africano. Foi este ano e, oh, o que aquela gente gosta de foder. Estas férias proporcionaram-me uma incursão pelo interior das bardanascas africanas, o que me deixou a apenas três pachachinhas de completar o meu magnífico sonho. Mas nem tudo é poesia. A pachacha africana é uma pachacha comilona, hiperactiva, ginasticada e destruidora. Recomendo vivamente a introdução de pausas de pelo menos quatro horas entre chonas africanas. Eu não o fiz e tive de prolongar as férias mais um mês para ficar num SPA Genital a tratar devidamente da recuperação do meu bacamarte, após um dia particularmente esgotante passado na Nigéria. No hotel onde estava hospedado decorreu uma convenção de cosmética com representantes de vários países africanos. E já sabem que com o Patife não há bela sem tesão. Vi logo ali uma oportunidade de ouro para me aproximar a passos largos do mítico 80. A coisa estava a correr bem até que aviei a chona ganesa. Aquelas bordas tinham tanto andamento que mais pareciam uma passadeira de pilões. O pior é que fiquei com uma grande comichão, o que até é curioso uma vez que comi chona.

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