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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

O Patife não papa rosbife

22.06.10
Há coisas que o Patife não admite. A mais grave é ser provocado por alguém a destilar sexualidade, a querer o meu mundo no seu fundo, que estimula o bicho e que se apresenta como uma mulher sexual cheia de sangue na guelra e que depois se esquece de contar que está literalmente com sangue nas guelras. Ah, não faz mal já é no final, dizem umas. Ah e tal, ainda está mesmo no início, dizem outras. Ah e tal, nestas alturas fico com o corpo mais sensível. O Patife não quer saber. Se há vestígios ou mesmo leves indícios de monstruação o Patife não papa. Não gosto de rosbife, pronto. Nem de carne em sangue. Carne em sangue é carne mal passada. E o Patife aprecia uns bifinhos vaginais no ponto. E na ponta. Eu bem sei que o Pacheco é pau para toda a obra. Mas não exageremos. Em obras assim o meu pau não entra. Tenho um amigo que não se importa. Diz-me que é para o lado que durmo melhor. Pois comigo não é para esse lado que fodo melhor. Também sei que sou fã da Era das Descobertas, mas isso é coisa que o Patife não gosta de descobrir em cima da hora, quando já está com uma haste pronta a içar três bandeiras de seguida. É sexualmente desonesto. Depois um tipo diz-lhes isto e ficam ofendidas, como se fosse indelicado dizer que não confio em nenhum bicho que sangre mais de três dias seguidos e não morra. Claro que, como mulheres que são, tentam resolver tudo à estalada. Eu costumo resolver tudo à pachecada. Mas nestes dias nem isso me salva. Só me ocorre uma resolução razoável. É baixar as calças, olhar para baixo e dizer: Sabes, não se vai chupar sozinho... E se a vontade desenfreada apertar novamente é vira o bicho e chupa o mesmo.

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