O Pesseguitóris
26.09.11
Sei que muitos vão duvidar das palavras que se seguem. Mas garanto que, tal como de costume, não estarei a exagerar. Este fim-de-semana dei o meu giro nocturno e obviamente que a páginas tantas já estava tocado. Não tenho culpa que elas não consigam tirar as mãos de cima de mim. Há noites em que fico mesmo todo tocado. Não largam este naco de carne. O que tenho entre as pernas, entenda-se. É uma espécie de erecção assistida. Agora que penso nisso, a facilidade com que as pachachas se abrem para o Pacheco é impressionante. É como se o Pacheco fosse uma chave. Que abre toda e qualquer fenda. A versão sexual da chave de fendas, portanto. Deve ter sido uma coisa do género que eu disse a uma loira que estava a dançar no Viking este fim-de-semana pois ela respondeu-me: Para ter uma abordagem assim é preciso ter lata. Concordei e respondi que para ir para a cama com o Patife era preciso ter rata. Nem dois minutos depois já estávamos de saída para casa dela. O que se passou a seguir, meus caros, é digno de registo presencial. Que grande bochecha de cona que a gaja mandava. Devidamente decorada com um clítoris do tamanho de um pêssego. Um pêssego careca, ligeiramente rosado. Digo-vos que ganhei uma luxação do pulso a estimular aquele clítoris. Até sou apreciador de fruta, especialmente se for descascada, como era o caso. Mas a protuberância daquele clítoris fez-me lembrar aquela teoria que afirma que o clítoris é um pénis subdesenvolvido, o que foi o suficiente para me vestir e ir para casa. Não vá o nabo tecê-las.