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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

Objectivo de alta pinagem

27.05.10
Há dias em que um tipo traça um objectivo, daqueles nobres, e sabe que não vai descansar enquanto não o papar à bruta por cima de uma mesa com um espelho vitoriano ao lado. E aquele era um objectivo mesmo nobre. Devo dizer, de alta pinagem. Um desejo ingovernável abateu-se sobre a minha cabeça (não será preciso dizer qual) e naquele momento soube que o meu nabo tinha uma missão. A luxúria nabal tinha de ser endereçada por correio urgente e encho o peito preparado para enfrentar as adversidades múltiplas que se adivinhavam para ter a missão cumprida. (Leia-se: Meter o nabo no meio daquela chincha enquanto a faço gemer como um lutador de boxe encostado às cordas). A primeira investida não foi fácil, meus caros. Mas passados dez minutos, um dilúvio jorrava pelas suas pernas abaixo o que me fez pensar que tinha uma sardanisca rapadinha para aquilo escorrer daquela maneira desenfreada, qual enxurrada desgovernada. Puro engano. Havia todo um matagal à minha espera em redor das suas guelras vaginais. Mas eu não fui à tropa, não sou pastor de ovelhas, nem sou fã de campismo selvagem, por isso armei-me em bom escuteiro e fiz o que todos os lobitos fazem. Peguei na minha mãozinha e fui dar corda ao mangalho sozinho.

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