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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

Perder o cio à criada

30.05.11
Este fim-de-semana fui sair a um sítio que estava apinhado de pessoas com uma característica particular que muito me agrada: pessoas com pachacha. Aquilo era só gajas a dar com o pau. Com o Pacheco, entenda-se. Mas às tantas já estava a ficar confuso. O Pacheco não sabia para onde se virar e aqui o Patife, na ânsia de não perder pitada do manancial de decotes-expositores de tetas, de calças justas a delinear dançantes bordas da chona e de rabos bamboleantes em vestidos justos, sentia que os olhos estavam a entrar em R.E.M. Mas de repente o momento cristalizou, o ritmo da música e os gestos entraram em slow-motion e tudo se desfocou à sua passagem. Parecia uma princesa. Mas como as princesas me dão vómitos continuei à procura de uma com ar selvagem e que não me obrigaria a grande conversa para a meter a direito até lhe deixar a cona torta. Assim que me levou para uma grande mansão, confesso que estranhei: será que afinal esta badalhoca é que é mesmo uma princesa? Mas não. Era apenas a criada e a família fina estava fora. Coisa que atiçou a minha curiosidade pois estava desejoso de assistir ao contraste de ver uma criada habituada a limpar gente fina a conspurcar-se aqui com gente grossa. Não sei como é a sua performance como criada mas se fosse semelhante à sua forma de pinar seria certamente despedida em breve, pois a rapariga fodia mal e porcamente e quase me fez perder o fio à meada. Mas parte do porcamente até me agradou, por isso dei-lhe um aviamento por trás à antiga com tanta energia e fulgor que foi até perder o cio à criada.

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