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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

Pratos vegetarianos

08.06.10
Ontem conheci uma vegetariana. Está bom de ver que era boa como o milho. Então pus-me a pensar, esse erro crasso, pois é logo meio caminho andado para meter o Pacheco em pachacha alheia: Se és tão vegetariana como dizes deves gostar de uma boa maçaroca. No grelo. Pareceu-me um pensamento sensato e se há coisa que eu aprecio é atestar a veracidade e a coerência dos meus patifórios pensamentos. Normalmente sai-me o tiro pela culatra mas desta vez estava esperançado que me saísse o tiro p´áquela pachacha. Até porque as vegetarianas são o que são: umas frescas. A frescura das verduras instala-se nos genes e viram frescas para a brincadeira. Mas voltando à linha de discurso coerente: Enquanto ela falava de coisas tão interessantes como a agricultura biológica e os problemas dos alimentos transgénicos, num discurso a todos os títulos de exprobrar, eu ia fazendo uma tradução simultânea dentro da minha cabeça para não adormecer de tédio. Do vegetalês para o badalhoquês, o que ecoava aqui dentro era mais ou menos isto: Eu gosto é de pepino minhoto na peida. Além do prazer é um bom esfoliante anal. Às vezes acordo a pensar em ser espetada por nabiços. Ah! E adoro ficar com a minha beringela toda recheada. É quase tão bom como esquecer-me do grão e fazer-me ao bico. De repente a mesa entortou, pressionada pelo descomunal tamanho da minha verga carnívora e aí ela percebeu que eu não estava a prestar atenção à conversa. Pronto, pensei. Agora é que me amolei que a vingança é um prato que se serve frio. Mas enganei-me, pois servi-me foi dos seus três pratos tão a quente que até fiquei com o chouriço assado. E é assim que se converte uma vegetariana...

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