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Fode Fode Patife

Fode Fode Patife

Trabalhar por cona própria

08.10.12

Há jáalgum tempo que não ia a uma festa organizada pelo meu amigo Xerife. Se hácoisa que o gajo sabe é organizar festas, que é como quem diz, encher o antrocom esgrouviadas da senisga que, todas misturadas, prometem originar umcocktail de javardice a todos os títulos de louvar. Engalanei-me e lá fui adestilar tesão para a festa repleta de pachacha dondoca. Contudo, ou fiqueidemasiado exigente, ou o Xerife ficou com os bifes do lombo só para ele epartilhou apenas as peças de qualidade inferior. Aquilo estava apinhado demulheres desenxabidas. Assim que entrei senti umas largas dezenas de pares deolhos a comerem-me. Não as condeno. Estavam todas a trabalhar por cona própria.Mas eu não me queria apropriar de nenhuma daquelas pachachas. Encosto-me navaranda a beber à bruta quando, nas minhas costas, ouço uma dondoca dizer queestava com cieiro. E foi aqui que se fez luz. Enchi-me de alento, pois sempre acreditei que o cieiro é a doença do cio e tinhaagora uma oportunidade de ouro para testar a minha teoria. Virei-me e é aí quea vejo toda altiva e de sublime beleza. Estava pronto para começar a arte doengate mas nem precisei de usar a minha lábia. Apenas usei a lábia dela.Aliás, levei-a mais depressa para o quarto de hóspedes do que o tempo que demora a soletrar a palavra lábia. Confirmou-se assim o cieiro como a doença do cio. Aquilo foi uma genuína paradade orgasmos. Deitei-me satisfeito pela confirmação da teoria e a congratular-me por terencontrado uma mulher assim no meio de toda a feiura presente. Não só encontreiuma autêntica agulha num palheiro como ainda consegui enfiar-lhe o Pacheco noburaco.

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